Percebi que muita gente está querendo saber: como dimensionar um DPS, não é mesmo?
Calma, que hoje eu vou simplificar essa história toda para vocês. Vamos nos aprofundar nas normas e dar uma olhada em uns modelos de conexão que são show de bola.
Só não se esqueçam de um detalhe importante: tem certas coisas que só quem é especialista entende bem. Então, nada de tentar fazer tudo sozinho, beleza?
É sempre bom contar com aquele profissional de confiança, o verdadeiro especialista. Ele é o profissional essencial para garantir que tudo fique perfeito, assegurando a proteção do seu lar e de quem você ama. Lembre-se, segurança vem em primeiro lugar, sempre!
Então, vamos parar de rodeios e focar no que realmente importa: aprender a dimensionar DPS.
Todos prontos? Então, vamos lá!
IMPORTANTE:
Ao dimensionar um DPS, é crucial considerar a corrente de descarga máxima do DPS e a corrente de surto que sua instalação elétrica pode enfrentar.
Isso garantirá que o DPS escolhido seja adequado para as suas necessidades específicas, evitando sobrecargas e garantindo uma maior vida útil para os seus equipamentos elétricos.
Porque é importante dimensionar um DPS?
Dá a impressão de que no Brasil a gente ainda não tá tão por dentro do aterramento elétrico, certo? Porém, com a ajuda da tecnologia e da internet, estamos começando a mudar esse cenário. E isso é excelente!
Falando agora com seriedade, o DPS é como um herói para os nossos aparelhos eletrônicos. Já viu aqueles raios caindo do céu ou os picos de energia que confundem a gente?
Pois então, o DPS está sempre lá, robusto e confiável, para defender nossos equipamentos desses surtos elétricos. Ele é quem administra a situação, desviando a energia excedente para o solo, protegendo assim nossos eletrônicos valiosos.
Portanto, aqui vai um conselho: entender como dimensionar um DPS é praticamente indispensável!
Afinal, ele funciona como um escudo entre nós e esses sustos elétricos. É como ter um segurança pessoal para sua televisão, geladeira e todos aqueles aparelhos que amamos e não queremos ver estragados.
E tem mais: ao dimensionar um DPS, é fundamental levar em conta o nível de proteção necessário para a sua casa ou escritório.
Ou seja, considerar fatores como a frequência de tempestades elétricas na sua área e o tipo de equipamento que você está protegendo pode fazer toda a diferença.
Lembre-se, a instalação de um DPS deve ser feita por um profissional qualificado para assegurar a máxima eficiência e segurança do dispositivo.
PASSO A PASSO de como dimensionar um DPS
Categoria | Detalhes |
DPS no Neutro | – Esquema TT: Necessário DPS ligando o neutro à terra. |
– Esquema TN: Duas maneiras de conexão entre neutro e terra. Em uma delas, não é necessário DPS para o neutro, pois a própria ligação resolve. | |
Ligação do Quadro Monofásico | – Conectar primeiro o condutor à terra, depois o neutro ao barramento. |
– Nos barramentos separados (simulando esquema TT), é obrigatório usar o IDR em todos os circuitos. | |
Escolha e Ligação do IDR | – O IDR selecionado deve proteger contra choques elétricos. Exemplo utilizado: IDR de 30 milímetros (sensível).
– A corrente do IDR deve ser igual ou maior que a do disjuntor geral. |
Ligação de DPS
O DPS é instalado após o disjuntor geral e antes do IDR. Isso porque, se um surto elétrico atingir o IDR antes do DPS, pode acabar danificando o IDR.
A instalação e acomodação dos cabos é uma tarefa tranquila. O parafuso ajusta firmemente as duas partes do borne, criando uma conexão eficiente. O neutro parte do barramento principal, passa pelo DR, segue para o DPS de neutro e, por fim, chega ao Terra.
Vamos aos detalhes técnicos: eu usei um condutor do mesmo calibre que o da entrada de alimentação, pois meu disjuntor geral é de 50 amperes. É essencial que o cabo seja compatível. A norma recomenda no mínimo 4mm², mas isso pode variar conforme outros fatores. Se eu tivesse um disjuntor exclusivo para o DPS, escolheria um cabo adequado para essa finalidade.
É importante que os cabos de ligação não ultrapassem 50 cm. Manter os dispositivos como o DPS, além dos barramentos de neutro e Terra próximos, facilita o cumprimento deste limite.
Sendo assim, a escolha do tipo de esquema de aterramento também influencia na complexidade da instalação.
E tem mais…
No esquema TN, a instalação é mais simples, dispensando o IDR. Já no esquema TT, há mais aspectos a serem observados.
Se utilizarmos o IDR como proteção geral, o barramento principal não precisaria ser dividido em dois sub-barramentos. Ou seja, o cabo do neutro poderia ser conectado diretamente, passando pelo DR antes de ir para o DPS.
Nesse caso, o DPS é conectado após o disjuntor geral e antes do DR. As considerações sobre o cabo permanecem as mesmas, e a ligação se torna mais simples. Portanto, se fosse um sistema bifásico ou trifásico, a primeira alteração necessária seria no IDR.
Adicionalmente, para o DPS em quadros trifásicos, a regra geral é multiplicar o número de dispositivos pelo valor necessário para cada fase.